terça-feira, 4 de abril de 2023

Os riscos de clicar em links desconhecidos

Autoria: Aghata Luisy

Nas redes sociais é comum receber ocasionalmente mensagens oferecendo dinheiro ou com alguma informação que acione o leitor a clicar em links enviados por desconhecidos online. De 2018 a 2020, ocorreu o que sera um dos maiores escândalos sexuais da Coreia do Sul e do mundo. Foi descoberto várias salas no telegram, criado por um grupo de criminosos que vendiam vídeos e imagens pornograficas de mulheres e meninas em situações de escravidão sexual.

Foram contabilizadas 74 vitimas, sendo 16 delas menores de idade. A mais jovem tendo 11 anos.

Para ameaçar as vitimas, era enviado uma mensagem as garotas dizendo a elas: "Suas fotos particulares podem estar aparecendo online, então verifique este site para fazer um julgamento se é você ou não". Em seguida um link era enviado.

Ao clicar no link, se era redirecionado a um site falso que pedia por dados pessoais que caso fossem insendos eram agora usados para ameaçar as meninas, dizendo que iriam expor qualquer informação que quisessem esconder de sua familia e amigos caso não concordassem em se tomar escravas por dias.

Então para prendê-las de vez, era solicitado fotos delas nuas. E no momento que mandassem, os criminosos ameaçavam expor as fotos na intemet caso não aceitassem produzir videos sexuais para eles.

Nos videos as vitimas eram obrigadas a se automutilar, enfiar objetos como uma tesoura nas partes intimas, comer fezes e por meio de suas informações privadas como o endereço de residência, eram enviadas pessoas designadas para estuprá-las.

Ao total, havia mais 260.000 mil pessoas nesses grupos. Muitos tentaram afirmar que entraram por engano, porém para poder ter acesso aos videos era preciso pagar no minimo 600 dólares e compartilhar dados pessoais como a identidade.

Em 20 de março de 2020, o líder do grupo junto de 4 cúmplices foram presos. Apenas a identidade do líder foi revelada para a midia. Sendo ele Cho Ju-bin, que era conhecido pelo apelido de Baeksa nos grupos.

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