O Pará registrou 13.267 casos de estelionato praticados por meio virtual em 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).
Cada vez mais comum, crime consiste na ação de golpe cibernético, que pode envolver roubo de dados e perfis em redes sociais a pedidos fraudulentos de dinheiro via pix.
As ocorrências são atendidas pela Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC), da Polícia Civil.
O Delegado titular da DECCC, Yan Almeida, detalha como é a ação dos criminosos, que na maioria ocorre com invasão de redes sociais.
Os criminosos obtêm êxito porque a própria vítima entra em link ou fornece algum código que chega por SMS, que são enviados pelos golpistas.
Eles "estudam o perfil da vítima", verificando interesses pessoais, como restaurantes, hotéis. Depois disso, criam perfil falso do estabelecimento e entram em contato oferecendo promoções.
Quando a vítima demonstra interesse na oferta, eles enviam algum link ou solicitam um código que chega por SMS, e assim conseguem o acesso à rede social.
"A melhor forma de identificar se a mensagem tem a ver com um golpe é verificar, antes de clicar em qualquer link ou enviar qualquer código, se realmente é uma conta verdadeira"
Segundo o delegado, é possível identificar quando o crime está em curso. Após a invasão do perfil, são aplicados diversos golpes nos seguidores e amigos da vítima, fornecendo diversas chaves PIX e contas bancárias.
Essas mensagens e contas fornecidas pelos golpistas também podem ser úteis à polícia, ajudando a identificar os responsáveis.
"É uma investigação que demanda certo tempo, mas é possível identificar os responsáveis. Para isso é importante que a vítima compareça à unidade policial para fornecer o máximo possível de informações", explica o delegado.
Segundo o delegado, é possível identificar quando o crime está em curso. Após a invasão do perfil, são aplicados diversos golpes nos seguidores e amigos da vítima, fornecendo diversas chaves PIX e contas bancárias.
Essas mensagens e contas fornecidas pelos golpistas também podem ser úteis à polícia, ajudando a identificar os responsáveis.
Segundo o delegado, é possível identificar quando o crime está em curso. Após a invasão do perfil, são aplicados diversos golpes nos seguidores e amigos da vítima, fornecendo diversas chaves PIX e contas bancárias.
Essas mensagens e contas fornecidas pelos golpistas também podem ser úteis à polícia, ajudando a identificar os responsáveis.
https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2023/01/23/para-registra-mais-de-13-mil-crimes-virtuais-em-2022-com-roubo-de-dados-e-perfis-falsos-na-internet.ghtml
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